8 de maio de 2006

Uma família sofrida...

Porém ela estava morrendo. E, antes de dar o último suspiro, chamou o menino de Benoni. Mas o pai pôs nele o nome de Benjamim. Gênesis 35:18
Isaque, Rebeca, Esaú e Jacó não se tornaram a família ideal (Gênesis 25 a 27). Vemos aí favoritismo paternal, rivalidade entre irmãos e pai ausente. A fórmula para o fracasso! A geração seguinte se complica ainda mais com duas esposas, algumas concubinas, e mais favoritismo. Por que Deus continuaria seu plano de salvação por meio de tais pessoas? A resposta para todos os que experimentam rivalidade e adversidades na família é incentivadora. Se há espaço no plano Deus para Jacó e seus filhos, há espaço para todos! Jacó amava Raquel e dava preferência a ela abertamente. Pouco antes de morrer, ao dar à luz seu segundo filho, ela amargamente o chamou de Benoni ("filho da minha tribulação"). Imagine ter esse nome! Jacó interveio e renomeou o bebê de Benjamim ("filho da minha mão direita"). Um marido em sofrimento foi confortado pelo novo filho. Ele enterrou sua amada e continuou sua vida. Jacó fez um pilar para marcar o túmulo de Raquel. Nós também marcamos o lugar onde enterramos nossos amados e refletimos sobre a bondade de Deus demonstrada pela vida dessas pessoas. Procuramos algum significado no nosso sofrimento. Ao fazermos isso, vemos que é tudo parte do plano divino e transmitimos nossa fé para a próxima geração.

Pense: "Morramos como mortais que somos, e vivamos como se fôssemos imortais." Sêneca

Ore: Deus da vida e da morte, nós te agradecemos pelos parentes que nos ajudaram. Agradecemos a ti pelas vidas de membros da família que se foram. Ajuda-nos a viver com a esperança em ti. Em Jesus, Amém.

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